A escolha de um propósito virou pauta constante de discussões no meio empresarial. Por qual motivo queremos abrir e manter um negócio? Devemos trabalhar por amor ou por dinheiro? Existe um propósito mais “certo” do que o outro?

No caso empresarial, o amor pode ser definido como aquela atividade que nos dá prazer, que está vinculada às nossas habilidades, algo que é feito naturalmente e dá sentido ao nosso trabalho. Aliás, dependendo da intensidade do amor, essa atividade nem é encarada como “trabalho”.

Este amor nos ajuda a sermos resilientes, a buscar forças onde aparentemente não há mais, a acordar de madrugada para superar as adversidades que sempre surgem no caminho de qualquer empreendedor.

Também nos faz lembrar do porquê resolvemos abrir mão de um emprego com carteira assinada para investimos em nossos sonhos, em criar um legado, em impactar positivamente as pessoas e o mercado.

O esforço compensa…

Em todos os sentidos, incluindo no financeiro. É justamente quando tiramos o foco do trabalho pelo dinheiro, que o dinheiro mais aparece na nossa vida. Entender esse mecanismo é simples.

Quando trabalhamos naquilo que gostamos, tendemos a nos aperfeiçoar, caprichar e melhorar a cada dia. Os seus clientes, chefes e o mercado inteiro conseguem perceber que você faz o que faz por amor.

Esse amor fica impresso no seu trabalho. Um trabalho bem feito é valorizado e desejado por todos. Gostamos de nos aproximar e de contratar pessoas que amam o que fazem. Aceitamos pagar mais por trabalhos feitos pelo amor e não apenas pelo dinheiro.

Se formos considerar que o dinheiro é uma provável consequência desse trabalho feito com amor, relevância e administrado de forma racional e lucrativa, o amor deve ser prioridade na hora de escolher que tipo de negócio devemos desenvolver.

Contudo, o dinheiro é um excelente estimulante. Ele não pode ser posto de lado, pelo contrário, precisa sempre ser levado em consideração em qualquer plano estratégico.

Descubra no vídeo abaixo como se preparar para ter sucesso no mercado digital:

Dinheiro é energia viabilizadora

é com ele que conseguimos colocar em prática a maioria dos nossos sonhos. Ele possibilita comprar máquinas, contratar pessoas, realizar pesquisas, premiar as melhores performances, etc.

O dinheiro faz a roda girar.

Portanto, o ideal é termos um equilíbrio entre os dois, pois somente trabalhar por amor mas sem dinheiro, sem um administração profissional, pode inviabilizar o negócio. Assim como trabalhar apenas por dinheiro, sem prazer, sem um propósito claro, pode nos levar à uma vida sem sentido, à depressão.

Afinal, não existe nada mais desmotivador, estressante e degradante do que trabalhar em uma atividade que não gostamos apenas pelo dinheiro que ela proporciona.

Isso pode até funcionar no curto ou no médio prazo, mas manter esse estilo de vida para sempre tende a ser insuportável para a maioria das pessoas. A saúde mental e física acaba se degradando quando nossa vida se resume a assumir o papel de uma máquina de fazer dinheiro e pagar contas.

O sucesso financeiro pode ser plenamente conciliado com o sucesso profissional na atividade que você realmente gosta de fazer.

Só que isso não vai cair do céu. É necessário fazer um bom planejamento para conduzir sua vida para essa realidade onde trabalho, dinheiro e amor em servir se encontram.

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